O MESMO MAS LIGEIRAMENTE DIFERENTE

2010 | Companhia Instável | The same but slightly different
 


Direcção artística e Coreografia / Artistic Direction and Choreography | Sofia Dias & Vítor Roriz
Co-criação e interpretação / Co-creation
and performance | Filipe Moreira, Filipe Pereira, Teresa Silva
Som original / Original sound | Sofia Dias
Música / Music | "Se tu m'ami"
Giovanni Battista Pergolesi
Luz / Lights | Sofia Dias, Vítor Roriz, Nuno Borda de Água
Espaço cénico / Scenography Sofia Dias & Vítor Roriz
Co-Produção / Co-production | O Espaço do Tempo
Agradecimentos / with thanks to | António Bolota, Ana Rita Teodoro, Ana Sofia, Andreas Dyrdal, Banda da Sociedade Carlista, Carolina Martins, Catarina Dias, Daniel Barroca, Francisca Santos, Gonçalo Barreiros, João Costa, João Galveias, Jorge Gonçalves, Ricardo Ambrózio, Ricardo Carmona, Robert Skatulla, Rui Horta, Rui Silveira, Seiva Trupe, Tó P, Tizo.

duração / lenght: 40' (aprox.)

Estreia / Premiere_26 - 27 MAR 2010_Black Box, O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo)

O mesmo mas ligeiramente diferente é um título, um ponto de situação e de partida. Por um lado, traduz algo que temos vindo a perceber do conjunto dos nossos trabalhos anteriores. Apesar de formalmente diferentes, há qualquer coisa que identificamos como transversal e semelhante, algo que se tem apurado e que julgamos ser o cerne da nossa colaboração e o seu motor de pesquisa. Essa qualquer coisa, parece relacionada com um estado "performativo" e uma forma de articulação ou composição. Elementos que exploramos no sentido do particular e do subjectivo e que na sua utopia reflectem um indispensável e ambicioso "ligeiramente diferente". No processo isto não é mais do que um esforço de desvio de determinadas fórmulas de interpretação e composição, experimentando um vazio relativo.


(ENG) The same but slightly different is a title - a departing point. It translates something we have understood from the ensemble of our work. Although the performances are formally different, there are similar elements that are present throughout. They have been refined and may actually be part of the very core of our collaboration research. It is something that seems to be related to a "performative" state and to a sense of articulation or composition. Elements we explore on a particular and subjective basis and that in their utopia reflect an ambitious and indispensable way of producing something which is "slightly different". In the process of making this is nothing more that an effort of detour from some performance or composition methods while experimenting a relative void.